quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Kaai Yuki - Vocaloid

Vocês devem saber que eu adoro Vocaloid, e meus favoritos são os Kagamine e a Hatsune, mas tem uma que também é bem legal. Estou falando de Kaai Yuki.
Eu não tenho os dados oficiais, mas posso dizer quais músicas boas ela canta. Apesar de tudo, as pessoas sempre a reconhecem por Lavender Town.
Pelo relato de uma conhecida da internet e o meu próprio, é muito fácil se assustar com Lavender Town. A doce voz junto com uma letra de música super depressiva, causando pena e até compaixão em quem a ouve. E um final assustador, os olhos dela no video ainda me assombram semanas depois.
Mr. Music, que conheci pouco tempo depois, tem a participação dela também, assim como Handbeat Clocktower, onde ela canta um pouco com Kaito.
Algo interessante é que Yuki sempre canta dois tipos de música. Não importa, se um produtor escolher ela pra cantar, a música sempre vai ser ou:

  • Infantil, como Flower Crown e Disco Chocolatheque. É muito fofa a voz nessas músicas, já que Kaai tem nove anos, o que aumenta a fofurice.
  • Assustadoras, como Lavender Town, Calalini e Rugrats Theory. A voz dela lembra as de aparentes crianças de filme de terror, que depois se mostram pesadelos, ou apenas almas que clamam por ajuda, mesmo que nós tenhamos medo delas.
Pelo que achei no Vocaloid Brasil, o item dela são maçãs (assim como o negi é de Miku e sorvetes, de Kaito).
Ela é de Sagitário, 4 de dezembro. Foi a primeira Vocaloid com voz de criança, o que faz dela única. Sua identidade é como aluna de Kiyoteru (de quem vou falar futuramente). Sua voz é bem elástica, o que permite que ela cante também em inglês quase fluente.
Foi criticada, e até sugeriram que Kiyoteru é um lolicon, e ela a loli, mas essa imagem se dissolveu aos poucos. Não que eu imagine lolicon, mas é o que disseram. E sinceramente, essas pessoas que pensaram isso tem uma mente suja pra caramba.
Kaai tem um significado bem fofo, Som do Amor. Sua dubladora é desconhecida, talvez pra proteger a identidade da pirralhinha dona da voz.

Flower Crown parece ser falar por um rei jovem, egoísta e nascisista , já que citam ele com "olhos de criança", mas também como o Rei que todos temem. Kaai Yuki seria alguma serva, ou até amiga, algo parecido, já que ele pede pra fazer um colar de flores pelo que entendi.
Rugrats Theory fala sobre uma lenda urbana de The Rugrats, muito cruel mesmo. Angélica teria criado os bebês em sua imaginação, já que o relacionamento com o pai é superficial e a mãe a ignora. Ela seria esquizofrênica (vocês ouvirão de novo essa palavra mais tarde). Angélica fica cada vez mais violenta, aparentemente, e já que ninguém se importa realmente com ela, ela decide se matar ("Agora meu mundo é perfeito"). Triste, não é?
Para acalmar vossas jovens mentes, Disco Chocolateque é perfeito. Pode dar um pouco de fome por falar tanto de chocolate, mas é bonitinho :3 E é engraçado ver Kaai Yuki rebolando.
Para terminar, Calalini é inspirado numa menina chamada Jani, que é esquizofrênica (não falei?) desde criancinha. Ela vê seres, em sua maioria malignos (mandando ela machucar a família ou à si mesma. Terrível. Se verem a entrevista que ela fez na Oprah, se pode jurar que uma criança normal, apenas agitada demais. É como se ela estivesse vigilante sempre... Ah, esqueci de dizer que Calalini é uma ilha entre o nosso e o outro mundo, de acordo com Jani, onde vive os seres que a perseguem.

BadBye ^^

sábado, 10 de novembro de 2012

Análise de Fanfics Kagaminecest

Eu não leio há anos, nem sou fã do casal há anos, foi mais algo como "botei os olhos e gostei", mas percebi que Fanfics de Kagaminecest, mesmo as mais legais, são meio clichê.

Kagamine Rin:
Ou:

  1. Ela é fofa demais, ou;
  2. É como uma "garota normal" (tem seus momentos de fofura, mas sabe ser um pouco séria) que é mais comum, ou;
  3. É alguém bem sofrido, como numa fic de BadBye que li.

Tem gente que não faz Twincest, aí ela pode ser até desconhecida do Len (apesar que em algumas, ela e/ou ele descobre depois que são irmãos). Mas seguem a versão de alguns PVs, em que Rin é protegida.
Ela costuma ter medo dos dois ficarem juntos, se ela for Tipo "fofa" ou Tipo "garota normal". Se for sofrida, ou vai afastá-lo por já ter se acostumado a dor, ou a esperança surge.

Kagamine Len:
Já vi ele de muitas formas:

  1. Superprotetor e fofo.
  2. Superprotetor e assustador (como na fic de BadBye que li, que ele mataria por ela, e era até meio psicótico)
  3. Tarado. (Não, sério! Já vi mais de uma vez esse tipo!)
Parece pouco, mas não é. Tem algumas que como tarado, ele realmente se importa com Rin, a ponto de jogar sua perversão pra cima de outras pessoas, como uma de Spice que li. Outras, que ele é pegador e fica inicialmente com Rin por causa de alguma aposta, vi duas assim.
Superprotetor e fofo acontece com frequência, mas principalmente quando são irmãos. SP e assustador, bem, é preciso procurar bem, mas a de BadBye que li, eles eram irmãos. Não é necessário que eles sejam irmãos em qualquer um dos tipos, já que vi versões em que não eram, dos três tipos.

Hatsune Miku:
Só vi uma em que não começavam amigas, mas logo se tornavam, mais pra frente. Em sua maioria, é quem ajuda nossa Rin-chan a entender seus sentimentos, apesar que eu suspeito que em quase praticamente toda fanfic que aparece, ela ajuda.
Costuma ficar com Kaito ou Mikuo, apesar de ter uma fanfic muito fofa em que aparece num Yuri (que é quase Shoujo Ai, diz que elas se gostam, se amam, lutam pelo que sentem, mas não chegou a ter um único beijinho, só um que foi apenas citado). Com Mikuo, numa Kagaminecest, costuma ser Hatsunecest, ou seja. ou seja, os dois são irmãos também. Legal, né?

Akita Neru:
Se existe uma fanfic que não a retrate como uma vadia, é só mandar o link!
Ela sempre aparece gostando do Len, nem que seja só no início, pra trazer dificuldades para Rin, não importando se o casal é irmão ou não.
Às vezes, é namorada do Len em alguma parte, ou é caidinha por ele, não importa, já teve varias vezes que ameaçou Rin, mandou ela ficar longe, etc. Ou seja, apesar de 96Neko ser mais apaixonada/louca por Len nos PVs, Neru toma seu lugar nas fanfics.

Bem, é isso, só uma coisa que pensei hoje. Se concordam, comentem, estou ganhando uma birra com leitores-fantasmas. Se continuar assim, faço um exorcismo!

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Diferença de Colega para Amigo


Só pra não ficar abandonado... Isso não é meu, mas eu concordo com tudo. :D

Diferença de COLEGA para AMIGO...
Colega: separa sua briga;
Amigo: já chega na voadora;
Colega: chama seus pais de senhor e senhora;
Amigo: chama de pai e mãe.
Colega: nunca viu você chorar;
Amigo: sempre teve os melhores ombros para você chorar;
Colega: nunca pede nada para beber e comer;
Amigo: abre o armário e se sente em casa;
Colega: pede pra você escrever o seu número de telefone;
Amigo: pergunta pelo telefone dele, pq não se lembra onde colocou
Colega: pede alguma coisa emprestada e devolve em uns dias;
Amigo: tem um guarda-roupa cheio de coisas suas;
Colega: sabe algumas coisas sobre você;
Amigo: poderia escrever uma biografia sobre você;
Colega: não ficaria com você se as outras pessoas não tivessem com você;
Amigo: sempre ficaria com você;

sábado, 27 de outubro de 2012

Paradichlorobenzene

Mais uma vez, eu saí sem dizer nada. Mas o clima é cada vez mais sufocante em casa, e não é como se a pessoa mais próxima que tive durante toda minha vida estivesse próxima agora.
Eu só queria ser um pouco malvada, odeio regras. Não gosto de aprender coisas que em 60% são inúteis. Não deveria-se aprender o que nos interessa? Isso não faz sentido, aprender coisas que odeio.
Sempre que saio, percebo que é tudo tão difícil! Eu faço coisas sem saber o significado. Quando quero encontrar o significado, saio pelas ruas, pensando, perguntando. Algumas pessoas me ignoram, e outras dizem que nunca chegaram a pensar nisso. Algo que todas tem em comum é a falta de respostas às minhas perguntas.
Acho que no fundo, não tem significado, não há resposta, nada pra encontrar. Passeio pelas ruas, canto, danço, grito, e não importa quem seja, animal ou humano, olha pra mim, assustado. Estou decaíndo, ou será eles? Estou vendo a decadência dos outros, ou apenas me olhando no espelho?
Não quero ser reprimida, então sempre fujo, sempre esquecendo das consequências. Que consequências? Meu irmão me odeia cada vez mais. Mas será que ele não pode simplesmente me entender? Não gosto quando me dizem o que fazer!
Afinal, pra quê estou vivendo? Por mais que me esforce pra saber, não consigo responder. Ninguém sabe, e a única coisa que posso responder, é pecado. Tem a ver com amor, mas é pecado. Amor em excesso por Sunny.
Olho para o céu, nublado agora, e me pergunto o que posso fazer agora, mas não tenho como responder. No dia seguinte, lá vai eu, fazendo coisas sem saber o significado delas.
Soube que Sunny tem sido idolatrado por algumas crianças, sei lá o motivo. Será que está satisfeito com o jeito que as coisas estão?
Encontrei meu irmão caído no chão, como se tivesse brigado, e o levei pra casa,  contando o motivo de minhas saídas. E perguntei:
- Sunny, o que é o bem? O que é o mal?
- Eu não sei...
Porque ele tinha de não saber? Eu preciso de uma resposta, por que nem ele podia me responder?
Comecei a divagar, mas sem esperar uma resposta, já que eu não a teria:
- Irmão, se eu quebrar as regras, alguma coisa nisso vai mudar? Aliás, de que vale minha vida? Eu não sei de mais nada...
Percebi que ele também divagava, e não importava com quem, eu queria dizer tudo. Por isso levei um susto quando me chamou de repente:
- Irmã, existe algum significado pra essa vida?
Pensei muito, por alguns minutos, quando respondi:
- Não existe significado pra essa vida. Só se for... - Você, meu irmão. Mas isso seria pecado, não é? Meu rosto esquentou.
- Estamos decaindo... - Ele comentou, com um riso seco. Como ele podia pensar isso? Ele era mais divino que eu, era mais forte que eu. Conseguia aguentar essa sociedade sem reclamar ou atrapalhar, e eu não conseguia. Ele era mais perfeito que eu.
Empurrei-o, num impulso, mas me arrependi e o puxei de volta, deitando parte do meu corpo em seu colo e o abraçando pela cintura, e encostei a cabeça em seu peito. Cheiro tão bom...
- Você estava certo, e eu estava errada. - Eu disse, tentando colocar nas entrelinhas que o único que decaía entre nós dois era eu.
- Dançar em palavras sem sentido é só uma forma de esquecer essa inutilidade que sentimos, não te recrimino. - Meu rosto se aqueceu mais uma vez ao sentí-lo acariciando meu cabelo, nossa única diferença física. O dele é mais claro e dourado, e o meu é bem escuro. Somos gêmeos idênticos, mas por pouco não somos iguais, como eu gostaria que fosse.
- Mas deveria. E o que você fazia com aqueles garotos, a ponto de eles te baterem?
- Coisas impossíveis de se perdoar. Acho que apenas se eu desistir de tudo agora, posso ser salvo.
Eu sabia o que aquilo significava. Ele pensava em suicídio.
- Não diga isso! - Gritei. Nossa maior semelhança era isso, nossos olhos. Azuis, cristalinos, mas com certeza o dele era mais límpido que o meu. Eu realmente não queria perdê-lo, o significado de minha vida era ele, só ele!
- Eu tenho que aceitar, perdoar, irmã, mesmo as risadas, os ciúmes...
CHEGA!
- Então por que não faz isso agora? - Gritei de novo.
- Não agora, estou cansado. - Me puxou de repente, carregando-me em estilo nupcial. Fiquei com vergonha, mas ao mesmo tempo, era bom aquela demonstração de carinho, tanto que me esqueci da raiva. Fiquei um pouco decepcionada ao ver que ele me deitou na minha cama, mas foi para a dele.
Relaxei um bocado, mas antes de cair no sono, Sunny comentou para o nada, achando que eu já tinha dormido:
- Nós seremos salvos?
Me sinto tão hipócrita... Eu tenho minha resposta. O significado dessa minha vida é Sunny. Mas a dele, qual será?

Continuação do outro. Esse teve mais insinuação de incesto que o outro, mas explica reações, ainda utilizando passagens da música original. A diferença é que Melody, que não tem o nome dito nesse, agora notei, sabe o significado da canção que é sua vida. Só que é errado sentí-la de acordo com a sociedade, que é mais hipócrita que ela.
É isso. Quando eu ver Toluene, talvez faça um texto sobre essa música também. Talvez...

Antichlorobenzene

Pra ler o que está escrito, clique na imagem.

Todo dia era a mesma coisa. Melody fugia pra algum lugar, e eu ficava em casa, só observando. Não importa o quanto fomos próximos uma época, eu só sei que nos afastamos tanto que ela sai por aí, fazendo sabe-se lá o quê.
Ela não percebe que perde alguém querido aos poucos toda vez que tem esse tipo de atitude. Chega! Não quero mais ficar esperando em casa. Vou fazer algo que vai mudar o mundo, em vez de esperar sentado.
Cheguei no parque, umas crianças estavam brincando. Perguntaram pra mim o que eu estava fazendo ali, eu respondi que iria fazer tudo ficar certo. Nunca mais as vi, mas soube que arranjavam seguidores pra mim, que logo batiam na minha porta.
Eu prometia coisas, e a forma que eles me idolatravam era gratificante. Apesar que eu nunca cumpri minhas promessas... E foi aí que tudo desandou. Eles perceberam que eu não as cumpria, e me bateram. Me abandonaram, sangrando, ali no meio da rua.
Por sorte, Melody passava por ali perto, me viu daquele jeito, e me levou pra casa. Em dias, era a primeira vez que eu chegava a ver ela voltando. Eu sempre a via sair, mas não a via voltar, no outro dia ela já estava.
Meru-chan me contou o que aconteceu. Ela não aguentava mais seguir ordens, só fazer o bem. Mas quando fugia, procurava saber o que fazer, perguntava às pessoas, mas nunca era respondida.
- Sunny, o que é o bem? O que é o mal?
- Eu não sei...
E não sabia mesmo.
Afinal, isso que chamam de vida é tão cheio de inimigos, tristeza, dor, futilidades e frustração... Tantas leis, regras, ordens, para não chegar a lugar nenhum, ou apenas estender a estrada.
É tão difícil... Quando eu quero parar tudo, mas nem isso é permitido, e acabo perdendo tudo. É tão doloroso, quero que esse tipo de ordem desapareça, e que eu possa sair e gritar com toda a minha força, sem que me olhem com esse olhar de quem tudo e todos julga.
- Irmão, se eu quebrar as regras, alguma coisa nisso vai mudar? Aliás, de que vale minha vida? Eu não sei de mais nada...
Eu ouvia as divagações em voz alta da Melody, enquanto divagava interiormente.
Aliás, que tipo de ordem mundial é essa? Nascemos, nos matamos de estudar, temos de ter uma vida amorosa razoável e suprir as exigências de alguém que só se importa com nossa aparência, nos matarmos de trabalhar, ferrar uma alma trazendo ao mundo e fazendo o mesmo tipo de exigência que sofrermos, e se não tivermos um infarto, ou é suicídio com antidepressivos e bebida que resulta numa overdose ou aturar uma velha/o chata/o pelo resto de nossa vida. Tudo isso, mantendo as aparências de uma feliz família de comercial de margarina.
- Irmã, existe algum significado pra essa vida?
Ela levou um susto quando interrompi suas divagações, mas não respondeu rapidamente. Pensou por muitos minutos até responder:
- Não existe significado pra essa vida. Só se for... - E calou-se, com uma vermelhidão espalhando-se no rosto.
- Estamos decaíndo... - Dei um riso seco. Ela me empurrou, e quase caí do sofá, mas me puxou de volta e me abraçou.
- Você estava certo, e eu estava errada.
- Dançar em palavras sem sentido é só uma forma de esquecer essa inutilidade que sentimos, não te recrimino. - Lancei um olhar carinhoso para Melody, acariciando seus cabelos loiros escuros.
- Mas deveria. E o que você fazia com aqueles garotos, a ponto de eles te baterem?
- Coisas impossíveis de se perdoar. Acho que apenas se eu desistir de tudo agora, posso ser salvo.
- Não diga isso! - Ela me olhou com aqueles olhos azuis cristalinos, tão semelhantes aos meus, mas que no momento relampejavam. Ela tinha medo de me perder. Eu também não queria perdê-la, mas o que fazer?
- Eu tenho que aceitar, perdoar, irmã, mesmo as risadas, os ciúmes...
- Então por que não faz isso agora? - Melody gritou.
- Não agora, estou cansado. - Carreguei-a em estilo nupcial até o quarto que dividíamos, e a deitei em sua cama, me deitando na minha depois. Antes de fechar os olhos pela última vez naquele dia, perguntei algo sem me referir a ninguém exato, já que minha irmã já ressonava na cama ao lado:
- Nós seremos salvos?

Inspirada quase totalmente nas duas músicas Paradichlorobenzene e Antichlorobenzene, mas me inspirei num drama pessoal que li num blog, (a parte do início, que Sunny reclama da irmã estar perdendo aos poucos uma pessoa querida, ou seja, ele).
Sunny seria a Rin na música (Antichlorobenzene) e Melody seria o Len (Paradichlorobenzene). Num comentário, tem uma pequena explicação da saga Benzene:
eu entendi tudo!:o
benzene:jogo de palavras,sem significado
nitrobenzene:também sem significado
paradichrobenzene:o egoísmo e a mentira só fazem as pessoas sofrerem,
anti-chlorobenzene:Loucura do arrependimento,odio,ciumes,aut­o-satisfação
toluene:Julgamento dos pecados das outras musicas,len e´um idiota egoísta com ego cheio de inveja ciumes e auto-satisfação,rin faz a mesma coisa que ele ao ficar furiosa com as atitudes dele
MORAL:esses pecados s[ó trazem sofrimento e tristeza para as pessoas.

Entenderam? Eu não entendi muito, só a parte das músicas legendadas. Os outros ainda não vi.
A parte que escrevi sobre a ordem mundial, foi mais minha opinião, okay? Pra mim não tem sentido sacrificarmos tanto para seguir exigências que nem sempre nos dão um final feliz. Por que acham que existe tantos anti-depressivos e tanto suicídio por parte dos países que mais seguem essa ordem? Os únicos que ficam felizes são quem lucra com essas mortes, que de acordo com algumas teorias polêmicas (mas que até fazem sentido, às vezes) são os Illuminati. Por que não mudar essa forma limitada de seguir a vida?

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Karakuri Pierrot

Fiz com inspiração dessa música. Não vai ser igual ao video de Vocaloid, apenas o sentimento que é parecido. As imagens não são minhas.



Pronto. É assim que me vê, não é? Uma palhaça, um brinquedo. Já estou farta disso.
Quando te vi pela primeira vez, você parecia tão legal... Mas aquela garota brincou demais com seu coração, e ativou um instinto sádico em você.
Aí eu, que era caidinha por você, aceitei me esforçar para que a esquecesse.
Isso não vai ajudar, se me tratar sempre como um brinquedo.
Me fazia passar vergonha, todos passaram a se afastar de mim, e as vezes dizia pra outras garotas que eu não era sua namorada, e ficava com elas na minha frente... E eu que devia engolir esse tipo de comportamento.
Não me ama de verdade, não é? Não sei nem se tem algum apreço, algum afeto, por mim. Com certeza, eu era sua amiga, mas você não quer meu bem, não é amigo.
Essa máscara de palhaço, um dia iria quebrar, mas você esqueceu. Esqueceu que por baixo dessa máscara, eu tinha sentimentos, e que realmente me importava com as coisas boas e ruins que você fizesse.
No dia que essa máscara quebrou, você não viu, mas estavam todas as pessoas, que antes eram minhas amigas, rindo de mim. Doeu, sabia?
Voltei pra casa correndo, meus pais ainda não tinham ido trabalhar, e me consolaram. Pela minha saúde mental, eles decidiram se mudar. Que bom. Assim eu ficaria longe de você, e talvez nunca mais te visse.
Não imagina como fiquei feliz em ficar longe de ti. Ainda sinto amor por você, mas agora, isso está sob controle, e não terei problemas com isso, nem tão cedo.
Acredita que quando falei para seu amigo, pra entregar aquele bilhete para terminarmos, ele riu? De desprezo. O que você disse a seus amigos? Que era só uma palhaça, um brinquedinho, uma marionete que faria tudo que você manda?
Não acredito que gosto de você. Não, eu gosto daquele garoto doce de antes, que se importava com os outros. Onde ele está, o que aconteceu com ele? Não acredito que ele morreu, e sim que está em algum lugar dentro de seu coração, angustiado. Mas vivo.
Estou farta.
Adeus.



Foi só inspiração a causa de eu escrever. E nem está tão angustiante, antes, eu pensei em fazê-la se jogar de um prédio.
Mas uma vida não deve ser sacrificada por desilusão, não é?
Carta, e-mail, anos depois do término... Pensem o que quiser.
Só sei que as pessoas não deveriam se entregar de bandeja assim, no amor. É difícil, mas poucos sabem amar hoje em dia, todos só sabem quebrar a cara.
Os casamentos de antigamente não duravam bastante por divórcio ser algo horrível na visão deles, e sim porque não se doavam tanto. A educação rígida os fez assim. Essa é a diferença entre os adolescentes de antes e de hoje.
Havia respeito, antes e durante o casamento. Me mostrem alguém que respeite a esposa de verdade, antes de ela se tornar esposa e anos depois.
As mulheres de antigamente não tinham ataques de ciúme, mesmo sabendo da "outra". Outra diferença, causa de muitos divórcios e términos.
É isso.

domingo, 14 de outubro de 2012

Hotel Transylvânia

Ontem, assisti no cinema o filme Hotel Transilvânia. Digamos que ele é bom pra tudo:

  1. Para as criancinhas.
  2. Para namorados.
  3. Para pais.
E tudo de uma forma que dá certo.
Tudo começa quando antes do filme começar, quando a mulher do Drácula foi morta. Então ele e a filha dos dois passam a morar num castelo escondido dos humanos, e frequentemente os outros monstros ficam lá (hotel, lembra?).
Drácula vive dizendo a filha, Mavis, que os humanos são assustadores, mas ela insiste em sair, só pra ver se eles mudaram.
O aniversário de dezoito anos (ou, no caso dela, cento e dezoito) chega, e o vampirão diz que deixa ela ir numa vila ali perto. O problema é que essa vila não existe mais, é só os zumbis ajudantes do Drácula que fizeram, pra fazer ela acreditar que não podem sair do castelo e ele poder protegê-la.
Aí fica a parte do (querido pai, querida mãe, só porque você sofreu no mundo, não quer dizer que tenha que prender seus filhos em casa e não deixá-los viver com seus erros e acertos.)
A parte para namoradinhos é que um humano, Jonathan surge no meio da festa e Drácula tenta esconder a identidade do garoto, para que os outros monstros não descubram. O humano é fantasiado de "Primo da mão direita do Frank Stein". Enquanto isso, Jonathan e Mavis se apaixonam, ou como diz o filme, "rola um tchan" entre eles.
Puxa, no final falam tanto de Tchan que eu até enjoei. ¬¬
A parte para crianças foi os problemas que o humano passa lá dentro. Até Quasímodo aparece, aquele que é o corcunda de Notre-Dame, e que poucos conhecem por outra fonte que não seja o filme da Disney.
No final, há uma musiquinha, que você lembra da parte que dizem que o Drácula cantava antes da morte da esposa, porque ele canta um bocado, e até bem.
Nota, assisti o dublado. Talvez o legendado seja melhor, não sei. Assim que der, procuro.
Hotel Transylvania - Wikipédia
O filme é recomendado. Sophia no Kissus! :3

sábado, 13 de outubro de 2012

A ruína da Princesinha

Era uma vez uma época onde apesar do rei, meu pai, ter ido embora, e ter mandado poucas notícias, eu conseguia ser feliz.
A rainha era muito bondosa, e tinha dois filhos, a princesa e o príncipe regente, meu irmão. Ele nunca gostou muito de mim, por ciúmes, foi filho único muito tempo antes de eu nascer. Apesar disso, me protegia e me ensinava como ser uma boa princesa.
Eu tinha muitos amigos na escola real. Todos eram tão bonzinhos comigo... Nos divertíamos muito, e sempre podia contar com eles.
Um dia, pra ajudar uma amiga que ficava longe, tive que andar com gente que não gostava muito de mim. Mas consegui voltar, apesar da autoestima abalada.
Infelizmente, nosso reino foi ameaçado por um exército de pessoas, em sua maioria, malignas, e tivemos de ir embora de nosso reino, meu paraíso. Logo quando estava voltando ao meu normal!
Fui para um lugar muito longe, onde ninguém nos conhecia, somente com um pequeno principezinho, que por sorte não virava parte daquele reino vândalo, e sem o príncipe regente. Eu ainda estava com problemas, e ninguém me respeitou, quase deixei de ser uma princesa por dentro.
Encontrei pessoas melhores, mas seres sobrenaturais atrapalham tudo nas minhas relações, e agora sou tão triste... Eu queria encontrar meu cavaleiro, que tanto procuro desde criança.
Sabe, ele era o único que realmente me ouvia, e não me tratava diferente por eu ser uma princesa. Ele me tratava com respeito, era carinhoso, me acompanhava nos meus descobrimentos pelo mundo... Às vezes, me magoava, me entristecia, me irritava, mas eu não conseguia ficar brava ou triste com ele por muito tempo.
Muitas vezes, ele se foi, e muitas vezes, ele voltou, cada vez mais forte e corajoso. Talvez um dia, ele tire finalmente tire a virgindade de meus lábios reais, e seja finalmente, não meu cavaleiro, não apenas meu melhor amigo, nem amigo colorido, mas a pessoa-só-para-mim.
É o que realmente espero, pois uma princesa nunca deveria se trancar numa torre por conta própria, nem blindar tantas vezes o próprio coração, apenas para ver o escudo desabar frente a ilusões do maldoso mago do destino.
Não quero sofrer mais, meu querido guerreiro... Quando virá me salvar dessa torre tão fria, para me mostrar as belezas deste reino tão duro e gelado, ou de seus olhos audaciosos?

Viajei, né?
Li uma fic que fazia muita alusão à princesas e cavaleiros, e tive essa ideia. Ficou menor do que imaginei.
Bem, essa é a minha vida. O rei foi embora por se divorciar da minha mãe. A escola real era uma escola cara, mas com pessoas realmente legais. Meu padrasto e a família dele era o exército maligno, somente com umas duas ou três pessoas que realmente prestavam (um irmão do meu ex-padrasto e os filhos desse irmão).
Principezinho é meu irmão mais novo. Meu irmão mais velho foi pra outro país, onde está um pouco de minha família. E eu tive depressão por estar nesse lugar novo. Os seres sobrenaturais? O motivo desconhecido das pessoas se aproximarem e depois me abandonarem sem motivo.
Meu cavaleiro? Todo melhor amigo homem que tive. Victor Shinji, que era um pouco tímido, mas um bom amigo que sempre estava ali quando eu precisei; Caetano, meu primeiro namoradinho de infância, mas acima de tudo, meu amigo; Davi, a prova que meninos e meninas pré-puberdade podem conviver entre si sem ficar de "Turma do Bolinha" e "Turma da Luluzinha"; Nathan e Henrique, que conseguiram com mais alguns amigos, me devolver minha autoestima que perdi quando fui ajudar ML, uma grande melhor amiga.
Hoje em dia, eu peço um cavaleiro que não somente seja namorado (como minha idade, 15 anos, praticamente implora), mas que seja compreensivo e me tire dessa fossa que cai de uns anos pra cá.
"Pessoa-só-para-mim" é uma referência a Chobits. Vejam como alma-gêmea, metade da laranja, ou procurem o anime ou o mangá, e tirem suas conclusões do significado.
É uma verdadeira ruína da princesa, quando ela se tranca numa torre só pra não ser magoada de novo, preocupando a rainha e os príncipes, não é?

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Momento emo, por favor, relevem

Hoje eu tentei ao máximo me manter de bom humor, mas é difícil.
O pior é que minha mãe não gostou de como foi essa tentativa, e reclamou comigo.
Nas palavras dela:
- Eu navego pra frente, tentando puxar você e seu irmão pra frente, mas não adianta se vocês puxam pra trás.
Minha resposta? Eu não percebi que estava indo pra trás.
Eu achava que estava certa. Que estava indo no caminho certo.
O pior é que me preparam para a sociedade capitalista. Eu entendo que essa pode ser a sociedade universal por muito tempo, mas isso não é garantia.
Não quero viver numa sociedade capitalista, e nem socialista, m****! Não quero uma sociedade, que por ser humana, é suja! Não importa quanto tentem, sendo humana, nunca vai dar certo. A corrupção é inerente no ser humano, mesmo que um líder consiga superar a corrupção, não é garantia de que todos os seus seguidores superem também.
Pior que eu tentei explicar pra ela muitas vezes, mas ela simplesmente não entendia!
Estresse, trabalho, cansaço mental, sei lá que razão era, mas não sei nem se ela vai me ouvir amanhã, se está  assim hoje.
Pior que ela diz que se vou chorar, que chore com ela. Mas chorar pouco adianta, ainda mais quando a pessoa não te ouve!
Ela disse que chorou esses dias por se sentir uma péssima mãe.
Eu não acho que ela seja uma péssima mãe, apenas os problemas que são meus estão me afetando demais e quando eu mais preciso de consolo, como hoje, ela está imersa demais nos próprios problemas.
O pior é que nem amigos tenho pra desabafar.
Em qualquer lugar desta cidade, não posso fazer amigos, apenas conhecer colegas. Hoje conheci uma menina chamada Vitória, mas nunca vou poder considerá-la amiga, porque se eu fizer isso, ela se afasta. Eu sei, já tenho prática em fazer amigos que duram dois dias e depois somem sem dar satisfações ou falar algo comigo.
O problema é comigo ou com eles, ou tem um terceiro sádico envolvido nisso?
Agora eu tô chorando, e segurando as lágrimas pra minha mãe não ouvir. Ela ouve os sons, mas não entende o que peço, não adianta. É como uma babá de recém-nascido, ela ouve o bebê chorando, oferece de tudo, e depois de cansada, acha que é manha e não percebe que o que a criança tem é muito mais grave. Se ela morrer por ninguém ter percebido isso, o que se faz?
Eu odeio os seres humanos.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Tarde Demais

Ele sempre a achou muito perfeitinha. Tirava as melhores notas, encantava a todos ao seu redor. Sentia ciúme. Aquela atenção devia ser dele, Hikaru, e não daquela...
O menino de sete anos segurou a raiva ao vê-la conversando com um de seus amigos, tão animada.
Quando ele comentava que não gostava daquela menina, os outros se afastavam. E o que ela tinha de especial, além de ser perfeitinha? Pele morena, olhos castanhos, e um cabelo preto comprido, com cachos muito largos. Era ridícula.
Não era justo.
Não era.
Hikaru era um japonês típico, não uma estrangeira. Seus olhos e cabelos negros contrastava com a pele oriental, em vez de complementar. Ele não devia ser mais inteligente que ela?
- Oi, seu nome é Hikaru, né? O meu é Mitsuko, prazer em conhecê-lo.
O garoto virou o rosto, contrariado. Ela tinha que tentar aquilo com ele também? Logo ele, que a detestava? Mas a menina pareceu não ter percebido a grosseria, o que era estranho, pois estava mais que na cara que Hikaru a odiava. Será que o defeito dela era ser tapada?
- Posso me sentar aqui?
Ele pensou em não responder, mas lembrou-se que "Quem cala, consente". Infelizmente, o ditado estava certo, e ela se sentou ao seu lado.
- Você gosta de sentar aqui, né? Sempre te vejo nesse banquinho. - Ela tentou puxar conversa. Porém, o menino ainda tinha cismado que ela era chata, e não respondeu. Entretanto, ela continuava sorrindo, comentando, balançando as pernas curtas.
Isso durou anos. Ela, sempre ao lado dele, cuidando com carinho, e ele sem responder, mas também sem recusar, sabia que isso a magoaria e a deixaria mais chata.
Mas a adolescência chegou, e com ela, seus hormônios. Percebeu que ela tinha um rosto lindo, um corpo delicadinho, e que seu sorriso era muito brilhante. Apesar disso, continuava tentando ignorá-la, mas ter ficado mais velho tornava isso quase impossível.
Um dia, estavam indo pra casa, Mitsuko sempre preocupada com seus estudos, com sua saúde. Mas agora ele percebia, nunca tinham falado dela, por quê?
Porque nunca queria falar com ela. Nem sabia onde morava, quem era os pais dela, o que gostava.
E foi isso que perguntou.
- Ah, eu moro um pouco longe. - Ela respondeu meio vaga, mas era clara a felicidade de ele ter puxado conversa consigo. - E meus pais morreram quando eu era pequena, e uns amigos deles me adotaram.
- Sinto muito. - Como podia não saber daquilo?
- E eu gosto de estudar, de flores, borboletas, de anjos...
- Anjos?
- Sim, gosto muito. Eles protegem as pessoas.
- Anjos não existem, Mitsuko.
- Existem, tanto na Terra quanto no Céu. Eu quero ser um deles. - Ela realmente parecia acreditar naquilo. Então deixou passar.
Aos poucos, ele foi conhecendo coisas que, em anos de convivência forçada por parte dele, não sabia. Descobriu que ela ficava uma graça sorrindo. Que seus pés andavam meio fechados, e ela tropeçava muito por isso. Que amava a natureza, principalmente os pássaros, e o seu favorito era o beija-flor.
Descobriu que queria ficar com ela, pra sempre. Por isso, no final da adolescência, a pediu em casamento, e logo ela estava grávida.
Estavam tão contentes, mas um dia, quando Mitsuko estava de oito meses, acenando ao marido que ia trabalhar na empresa do pai, aconteceu um acidente. Um carro enlouquecido por pouco não acerta o carro de Hikaru, mas foi em cheio na jovem adulta.
Levou correndo ao hospital, louco de dor. Não podia perder nenhuma das razões que tinha pra viver!
- Salve-a, onegai (por favor)!
Esperou horas, já havia ligado para os pais, explicando o que aconteceu. Quando o médico saiu, dizendo que só conseguiram salvar seu filho, Hikaru chorou alto, mais que seu próprio filho. Não, os dois choravam juntos, compartilhando a dor da falta que aquela mulher faria.
- O nome dele será Mitsu. - Disse quando finalmente conseguiu segurar o bebê sem que os dois caíssem nos prantos.
Sete anos depois, Hikaru não se casou de novo. Só vivia para trabalhar e para o filho, que era a cara do pai, mas tinha os olhos e os cabelos da mãe, cachos largos e castanhos. Era muito doce, e um pouco mimado, mas não era birrento.
Um dia, Mitsu brincava na escola quando tropeçou e machucou o joelho. Ia abrir o berreiro, mas uma menininha chegou ali e disse:
- Quer que eu coloque água? - O menino assentiu, segurando a dor.
A pequena era parecidíssima com ele, mas era moreninha. Lembrava umas fotos que tinha em casa...
- Nunca te vi aqui, é novata? - Perguntou. Ela apenas sorriu, misteriosa.
- Só estou de passagem.
- Sabe que você é bem parecida com minha mãe?
- Sei... - Ela disse com receio.
- Qual é seu nome?
- Mitsuko.
- É o mesmo nome que o minha mãe! O meu é Mitsu, meu pai colocou em homenagem à ela.
- Ele te trata bem?
- Muito! É o melhor pai do mundo! - Abriu um grande sorriso, que ela respondeu de volta.
- Tenho que ir agora, tchau! - E sumiu num beco. Teve a impressão de ter visto asas nas costas dela, e contou mais tarde quando chegou em casa:
- Pai, eu vi uma menina parecida com a mamãe! Ela tinha asas, não é legal? Será que mamãe virou um anjo, papai? - E Hikaru ouviu o filho com um sorriso nostálgico.
- Sabe, Mitsu-chan, quando sua mãe estava viva, ela me disse que queria ser um anjo. Talvez seja isso. De qualquer modo, vá rezar pelo seu anjo da guarda antes de dormir, tá bom?
- Sim! - O menino saiu correndo para o quarto.
O adulto ainda esperou mais um momento, antes de ir para a janela, onde uma jovem garota morena e com asas o esperava com um sorriso brilhante.
- Estou orgulhosa de você, Hikaru-kun.
- E eu espero a hora que possamos ficar juntos de novo. Você que me mudou, Mitsuko, me aturou mesmo que eu fosse só um garoto mimado...
- Carente de atenção, Hikaru-kun.
- Isso, e é uma das duas razões da minha vida, você sabe.
- Então cuide bem da sua outra razão de viver, nunca desista dela, está bem?
- Sim. Mitsuko, quando eu me for dessa vida...
- Hmm?
- ... Eu quero que você me leve.
- Claro, Hikaru-kun.

Eu queria escrever algo sobre anjos, e saiu isso. Ficou bonitinho, mas também uma porcaria ¬¬ Eu queria fazer uma história sobre anjos caídos, mas não achei algo legal, nem que já não tivesse sido usado. Ou que não fosse grande demais.
Hell.
Bem, daqui parece grande demais, né?
Música que praticamente implorou que eu fizesse uma história: Alluring Secret - Black Vow - Kagamine Rin e Len - Legendado
De qualquer jeito, podia ser pior. Em vez de Mitsuko, eu estava pensando no meu nome, por quê? Procure Sophia Agnotiscismo no Wikipédia e saberá. Não é por eu ser narcisista, com certeza, mas por ter um significado legal. E eu queria o menino tivesse um nome legal, de um demônio, mas não achei. Só Samael, e descobri que ele pode ser tanto do mal quanto bem, e não gostei do significado do nome dele.
Aí virou Hikaru e Mitsuko, o primeiro é Luz e o segundo é Filho / Criança da Luz. Ficaria legal Mitsuko pro menino, mas era nome de menina onde pesquisei, aí ficou Mitsu que é parecido.
Sophia no Kissus! :3

domingo, 7 de outubro de 2012

Arrependimento

Inspirado em Kapanihan, do DA

- Eu não quero, me solte, Daddy! - Dava pra ouvir da porta fechada, sua irmã se debatendo. O pobre menino respirava sem parar, cheio de medo. Devia ser nove da noite, se ouvia uivos de cães, algumas corujas voando de um lado para o outro, a lua iluminava parcamente o seu quarto.
Desde menor, o pai deles fazia aquilo com a menina. Estando ou não bêbado ou drogado, não se passava uma só semana que aquilo não acontecesse.
Era um pequeno gênio, foi o que sua professora lhe disse, e ele contou ingênuo aos pais. Estava com as melhores médias na escola, por querer trazer orgulho. No entanto, a mãe só gargalhou, como se ouvisse uma piada. Seu pai ficou um pouco feliz, se era que aquilo era se mostrar feliz:
-Sua irmã, essa vadiazinha, devia seguir o mesmo caminho!
Não queria trazer aquilo pra sua gêmea, tão querida para ele. Finalmente, os gritos cessaram, apesar da respiração descompassada que era possível ouvir.
Ele ouviu a porta abrir, porém não se mexeu. Era a irmã, tanto quanto, ou até mais machucada que ele.
As memórias vieram daquela tarde, quando o menino deixou um copo cair e se quebrar. Sua mãe, que bebericava um copo de algo alcoólico enquanto se sentava no colo de um homem desconhecido, se levantou abruptamente e com os olhos flamejantes:
-Seu vagabundo, olhe o que você fez! Vai apanhar, AGORA! - E pegou um cinto de couro. Ele conhecia desde pequeno a dor atroz que aquilo causava.
-Me desculpe, Mommy, eu sei que gostava daquilo... AAH! - Uma cintada. - ... Mas eu realmente não fiz por querer... AAI! - Duas cintadas. - Sei que desapontei você... AAU! - Três cintadas. - Mas, por favor, me ouça... AIEH! - Quatro cintadas. - Tenha piedade de mim! AAH! - Cinco cintadas. A partir daí, só se ouvia gemidos, gritos, alguns estalos, talvez seus ossos estivessem quebrando. Seis cintadas, sete cintadas, oito cintadas. Sua mãe lhe odiava tanto assim? Isso era realmente desesperador. Nove cintadas, dez cintadas, onze cintadas...
Sua irmã o chamou, e voltou ao mundo real. Eles tinham certeza de que o homem que chamavam de pai, não era realmente o pai deles. Por quê? O homem era moreno, de olhos negros avermelhados. As duas crianças eram loiras do olho azul. Bem, o cabelo de sua irmã era um pouco mais escuro, mas isso mal era percebido quando estavam todos sujos, encharcados do sangue de cada um. Não podiam dizer que era sujo, afinal, era o próprio sangue, mas quando ficavam daquele jeito por muito tempo, cheiravam àquela faca enferrujada que o chamado pai deles usava para o trabalho.
- Sim, minha irmã? - Mostrou que estava ouvindo-a. Ela sorriu, com a inocência ainda intacta.
- Eu queria ir embora daqui, queria mesmo. - Disse de todo o coração. O menino entendia, entendia de verdade, mas...
-Irmãzinha, eu também quero, mas temos de terminar nossa missão, lembra? Eles precisam de nós, apesar de tudo. Não podemos abandoná-los.
-Tudo bem. - Ele se levantou, apesar das dores no corpo. Realmente tinha quebrado algum osso. Chegou perto, quase se arrastando, e olhou-a. Os olhos dela, apesar de sofridos, continuavam azuis, límpidos. Mesmo que houvesse todas aqueles hematomas espalhados no corpo, ela ainda era um anjo, tão pura.
- Irmão... - E juntou seus lábios aos dela, com carinho. Não era algo pecaminoso, apesar de que muitos atirariam pedras, dizendo ser incesto. Não era. Assim como muitos pais davam beijos na boca dos filhos, como uma extensão de seu afeto e sem malícia, aquele beijo trocado era um desejo de melhora, sem mácula, sem desejo, sem malícia.
Os dois se deitaram, deixariam pra tomar banho no dia seguinte, quando as dores já teriam passado em sua maior parte.
Acordaram com sirenes de polícia. Desceram calmamente, como se tivessem esquecido o estado lastísmavel em que estavam. Havia muitos policiais no lugar, além de seus pais com algemas nos pulsos, alguns vomitando ao sentir o cheiro metálico que elas emanavam e ver o sangue que empapava os cabelos e suas roupas esfarrapadas, e na porta da velha casa, o homem desconhecido que estivera na sua casa no dia anterior, com um terno grafite cinza.
Ao reconhecer as crianças, deu um sorriso, mais de compaixão do que de simpatia, ao ver as marcas do cinto na pele do menino, e o sangue que ainda descia das pernas da menina, junto com algo branco que dava nojo só de se pensar no que era.
Apesar de estarem doloridos e sujos, os gêmeos deram um sorriso tão inocente que iluminou a sala tão carregada, e deixou todos mais bem-dispostos. Foram levados pelo homem de terno, que tinha uma bela casa, uma esposa gentil e filhos pequenos, mas muito fofos.
Depois de tomarem banho, foram adotados por eles, mas ao final da adolescência, quando estavam prestes a escolher uma carreira...
Naquela noite, o homem a quem chamavam de pai contava as horas para o dia seguinte, o dia em que finalmente seria solto. Aqueles malditos policiais, além de descobrirem o que fazia com a vadiazinha, descobriram os assassinatos. Ele era um mercenário pobre, seria facilmente achado, mas nunca pensou que seria culpa da prostituta que era sua esposa.
Um deputado aparentemente teve a ideia de se fazer de isca, e pegou sua mulher no flagra. Descoberto o lugar, no dia seguinte já vieram prendê-los.
Seus pensamentos foram interrompidos por uma voz familiar:
- Daddy?
- Hein? A vadiazinha? - Ele se surpreendeu.
- Não diga isso, Daddy. - A menina virou uma mulher, mas ainda assim, parecia tão doce e infantil como sempre. Sempre achou incrível como não conseguia quebrar aquela inocência, que parecia se refazer em tão pouco tempo. Mesmo o hímen parecia indestrutível, pois nunca chegou a conseguir rasgá-lo, apesar dela sangrar horrores.
E era impressão dele, ou ela havia luzes saindo das costas, como se fossem... Asas?
- O que é isso? - Perguntou, mortificado.
- Daddy, nesse momento, eu preciso que se arrependa de seus pecados, para que o resto de sua vida seja feliz.
- Por que eu faria isso? Talvez eu nem seja pai de vocês, aquela mulher deitava com muitos.
- Mas o senhor nos criou, e isso conta mais que um pai biológico. - Ela respondeu com paciência.
- Okay, eu realmente extrapolei com vocês, tá bom? A vida nunca sorriu pra mim, e vocês sempre foram tão bonzinhos que me dava raiva. - Disse, um pouco arrependido. - Se eu tivesse procurado um emprego melhor, talvez não estivesse nessa m**** de prisão, mas o que posso fazer agora?
- Procure aquele homem que o delatou. Ele nos adotou, e gostaria que viesse nos ver amanhã, por favor.
- Está bem. - O homem suspirou, e ela bateu palmas, contente.
-Ótimo! Venha amanhã, sem falta! - E sumiu. Caiu no sono num instante.
Enquanto isso, numa cadeia mais ao longe, a mulher recebia uma visita igual do irmão gêmeo, um pedido de que ela se arrependesse e de que ela viesse no dia seguinte para vê-los.
Quando amanheceu, os dois foram soltos, e acabaram se encontrando na frente da casa do deputado. Ao contrário do que imaginaram fazer ao se encontrarem de novo, nenhum dos dois disse algo. Ficaram calados, apenas se encarando em cumplicidade e olhando a mansão.
- Sim, senhores? - O próprio deputado viera em pessoa, segurando algumas lágrimas pelo que perceberam.
- Gostaríamos de saber se nossos filhos estão bem. Nos arrependemos do que fizemos, e tivemos um sonho estranho, em que eles nos chamavam para que viéssemos e...
- Sinto muito, eu cuidei deles com todo o carinho, para que fossem felizes, mas... Mas... - E desabou no choro, enquanto seus seguranças abaixavam a cabeça, murmurando "Pobres crianças..." e lembrando o quanto eram dóceis e gentis.
"Eram?" Os ex-criminosos se perguntaram, com um estranho aperto no coração.
- Elas morreram. - A esposa do deputado explicou, com os olhos vermelhos, mostrando que já havia chorado demais antes. - Morreram dormindo, sem motivos. Não estavam doentes, não foram envenenadas, não aconteceu nenhum homicídio aparente. Ao menos, se foram sem sofrimento.
O arrependimento daquele que já foi assassino e daquela que já foi prostituta, era tão grande que não cabia no peito. Não era justo. Não era.
-Podemos ao menos... Ver o rosto deles?
Dias depois, o enterro aconteceu. Ficaram surpreendidos ao ver tantos amigos das crianças, mais até do que políticos no lugar. Por sorte, estavam perto do caixão, o suficiente pra ver que apesar de tudo, elas ainda pareciam vivas.
-Vocês eram os pais deles, não é? - Uma dos amigos puxou conversa. - Eles contaram pra gente, tudo que fizeram, mas nunca mostraram ódio de vocês. Deve ser por isso que, apesar do que vocês fizeram, não consigo odiá-los. - E sorriu.
A partir daquele dia, passaram a viver com cuidado, para fazer somente o bem. Bastava um erro com alguém que o arrependimento batesse com força. Mas foi desse jeito que conseguiram viver realmente felizes, com a certeza que, quando morressem, aqueles que os levariam embora seriam as crianças mais iluminadas que já encontraram: os dois irmãos gêmeos, seus filhos.

Isso foi um texto que tive vontade de escrever. Costumo pegar imagens que retratam o estado de espírito de uma história, para retratá-la bem.
Sei que foi muito grande, mas ainda não estou sob efeito da Ritalina, então não é culpa dela, okay? Sou eu mesma que queria colocar tudo de mal que me senti esses dias pra fora com ajuda de um teclado.
E acreditem, escrevi tudo isto com o notebook quebrado. Ele resolveu dar problema, eu não sabia que pegar direto na tela de cristal líquido daria problema (ninguém nunca me disse) aí só estou usando metade da tela. Toda torta.
Os gêmeos são Sunny e Melody, cuja história ainda estou escrevendo. Talvez vire um livro. Mas eles são exatamente assim como descrevi, Melody é a forte, de cabelos loiros escuros (ou sujos), e Sunny é o gênio, de cabelo loiro dourado quase platinado. Os dois têm olhos azuis límpidos, o rosto igual, e só algumas diferenças.
Incesto? Bem, eu pensei em colocar isso, mas muitos não gostariam, então só vou insinuar. Nos anjinhos acima, só houve uma insinuação, mas como não era o foco da história (o foco era a missão de fazer os pais se arrependerem de todos os seus pecados, de forma que os marcasse profundamente), não teve nada além de um selinho casto.
Sophia no Kissus!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Vou ter que usar ritalina! O que eu faço?


Sinceramente? Antes, eu já tinha ouvido falar de Ritalina (ou metilfenidato), como uma coisa ruim, mas não aprofundei.
Mas eu tenho tido problemas na escola, e sugeriram uma neurologista. Até aí, tudo bem, mas ela disse que tenho Transtorno de Déficit de atenção, e tenho que usar Ritalina.
Eu fui teimosa, disse que não queria, que já tinha ouvido falar dos efeitos, mas minha mãe aparentemente nunca ouviu falar ¬¬ e acreditou na médica. O argumento? Que existe muitas lendas sobre isso pra vender revistas e jornais. E livros, onde eu li sobre as suas lendinhas, doutora ¬¬ ? "E livros." Como se tivesse esquecido de dizer.
Ritalina é chamada de Droga da Obediência. Imagino que tenha um efeito parecido com a do livro de Pedro Bandeira, mesmo que eu ainda não tenha tomado nada. Nem posso garantir que serei a mesma depois da primeira!
Descobri que o "ina" deve receber atenção. Outras drogas estimulantes? Cocaína, cafeína e anfetamina. Tudo com INA. Ah, que ótimo. ¬¬
Nos EUA, tem 186 atestados de ÓBITO. Culpa da Ritalina. E então? Eu posso morrer, e isso a doutorinha não falou nenhuma vez, talvez pra vender mais remédios pra minha mãe.
Pra terem uma ideia, os sites que eu achei procurando "Efeitos Ritalina" no Google:

Outros links, é só procurar no Google. Se quiserem algo que apoie a Ritalina, aqui é que não encontra, pois não gosto da ideia. Bem, encontrei uma comunidade no orkut, Hiperatividade/DDA/TDAH, onde um dos depoimentos ("Depoimentos sobre Ritalina") me interessou. Vou copiar direto, pra caso tirem e depois vocês não encontrem:
(14/10/2006) Estou passando por muitas dificuldades com minha filha. Eu fui a primeira a desconfiar de TDAH nela, já que sou professora, levei a muitos médicos e agora está tomando Ritalina e está sendo horrivel, ela está agressiva com todos, debochada muitas mais inquieta do que era... sua concentração melhorou, mas seu comportamento tá terrivel. Tenho medo dela está enloquecendo com o remédio, ela fala coisas sem sentido, hora rir sem parar hora chora por nada. Por conta propria eu parei de dar o remédio mas continua mt violenta, tenta bater em todo mundo. Ela era tão doce e meiga, mesmos mt agitada e sem se concentrar ela ia se virando e agora ta de um jeito que não a reconheço! Antes da confirmação o Neuro dela passava Neulepitil e ela estava se dando mt bem, mais devagar nos estudos e ainda mt agitada mas me obdecia e era o amorzinho da ilha de Paquetá. agora com essa Droga que toumou por uma semana ela virou outra pessoa e acabei indo parar na Emergencia do hospital infantil de Duque de Caxias, ela tava tão transtornada que foi dificil conte-la.
 Na comunidade Ritalina e seus problemas, na descrição estava isto:
“Na ausência de novos estudos sobre os efeitos da Ritalina, estamos realizando esses experimentos em nossos próprios filhos”
Dr. Leckman
Fatos sobre a Ritalina
* Geralmente a Ritalina e a anfetamina causam os mesmos problemas que deveriam tratar – falta de atenção, hiperatividade e comportamento impulsivo.
* Muitas crianças se tornam robôs, ficam letárgicas, deprimidas e introvertidas quando estão tomando Ritalina.
* A Ritalina pode retardar o crescimento da criança ao romper os ciclos dos hormônios de crescimento liberados pela glândula pituitária.
* A Ritalina geralmente causa graves distúrbios no cérebro da criança. Pesquisas científicas mostraram que a Ritalina pode causar atrofia ou outras anomalias físicas permanentes no cérebro.
* Quando a criança para de tomar a Ritalina, pode ocorrer sofrimento emocional, incluindo depressão, esgotamento e até suicídio. Qualquer um desses sintomas emocionais pode levar ao aumento errôneo da medicaçao

 Como podem ver, não é só mães desesperadas que são contra, né?
Na comunidade Odiamos Ritalina!!!, escreveram:
"Eu tive problemas por causa do tdah.Quando descobri que existia e consequentemente o pq de eu ser daquele jeito, achei q meus problemas estavam resolvidos, que agora tduo estava resolvido em minha vida. Tomei a tal da Rita uns dois dias somente pq estav tomando outro remedio que nao podia interagir com a rita. Passou'se o tempo e eu achei que nem existia mais dda, que fosse pura invenção. Ok um belo dia entendi que as coisas n estavam andando do jeito que eu queria mais uma vez, que nao estava trabalhando o qnt eu deveria, que estava muito sem concentração, ou seja entrei na noia de novo. Procurei um neurologista e praticamente obrigeio a me receitar a tal da Ritinha, maravilha trabalhava q nem condenado , corria atras de tud lia e fazia e pronto, passado uma semana aquilo estava me irritando muito, me deixando com depressão e me mudando completamente. apoas dez dias tomando a ritam, e diga'se de passagem em doses baixissima, era inegavel que a depressão tinha se instalado em mim por causa da Ritalina, depressão mesmo de chorar por qualquer coisa, uma supersensibilidade. Resumindo pesquisei bastante apos para de tomar e vi que a melhor coisa q eu faço eh n tomar essa porcaria prima da cocaina. Quer saber, toma café , antidepressivo, 
chá ou qualquer outra coisa que ajude pq eu encontrei varios relatos de pessoas que tomaram por um longo periodo e tiveram consequencias graves como depressão cronica, dificuldade de coordenação motora, dependencia , abuso de outras drogas etc. A rita não resolve nada, outras alternativas existem a mil, confesso que talvez nenhuma delas resolva tão bem quanto a rita resolve, mas nenhuma delas faz tão mal quanto e rita faz. Alimentação sem açucar ou corantes, carboidratos de qualidade, proteinas etc pdoem ajudar, pratica de yoga, esportes etc."

Outros:

"Eu odeio a ritalina pq ela muda muito o meu jeito de ser..
Me deixa muito passiva, muito quieta, desanimada, meio anti-social, e até a minha risada, que é escandalosa, some (isso enquanto estou sob o efeito dela) E isso é TUUUUUDO que eu não sou normalmente sem ritalina... MUITÍÍÍÍÍÍÍÍÍSSIMO pelo ao contrário! O meu normal é ser ligada no 220. Maaaaaaaaas, infelizmente eu dependo dela pra conseguir prestar atenção, pra me comportar, pra me manter quieta em aulas e fazer as coisas que tenho que fazer. Ou seja, ela me controla.. sossega meu facho... um verdadeiro sossega-leão haha.. Odeio depender da ritalina!!!"

"SEJA VOÇE MESMO
seja vç mesmo!
rafa (meu filho 12) dignosticado hiperativo desde os 6.
usou A DROGA, durante 1 ano e ficava um zumbi.
ao retornar da "viagem", sentia nauseas, dores de cabeça, ficava agressivo, irritado.
NAO ERA O RAFA QUE EU AMO.
pesquisei muito, centenas de artigos, livros, consultas e decidi que ele tinha que ser oque é!
AUTENTICO, AGIL, VERSATIL, FELIZ, PENSATIVO, AMOROZO, SINCERO, VERDADEIRO!
E NÃO O FANTOCHE QUE A SOCIEDADE QUER QUE ELE SEJA!
-EU TE AMO FILHO!"

"Ola Cecilio,
Concordo c vc, apesar da "pílula da obediência" não funcionar assim com meu filho, a única coisa que vejo em comum c seu filho eram as náuseas e dores de cabeça. Ele tomou Ritalina por 2 anos e sinceramente...não ajudou em nada!! 
Meu filho esta agora c 16 anos,desde os 6 meses a pediatra achou que ele era TDAH, aos 3 anos me encaminhou para um neurologista que, além de trocentos eletros e mapeamentos resolveu receitar NEOLEPTIL, dei uma vez só e vi meu filho drogado aos 3 anos.Quando foi p escola começaram os problemas, li numa revista uma matéria sobre TDAH e os locais p tratamento, levei p UFRJ, lá tive o diagnóstico...TDAH, TOD,dislexia e disfonia, ou seja, MEU PACOTE VEIO COMPLETO!!! Depois de 1 ano de tratamento c RITALINA,vendo meu filho emagrecer horrores, me encaminharam para Santa Casa de Misericordia,onde fiquei 1 ano c o Dr.Fábio Barbirato e "sua equipe". Lá conheci várias mães como eu...DESESPERADAS.Comecei a pesquisar "tudo sobre tudo", pois esse "Dr.",publicava em uma coluna no Jornal o Globo várias matérias sobre o assunto. Em uma dessas matérias, ele dizia que o adolescente que não usava RITALINA tinha maior tendência ao uso de cocaina.Entrei em vários sites, inclusive no site das "crianças indigo", onde achei muito interessante e verdadeiro.Tem um site, que fala contra a RITALNA, que tem uma matéria sobre o índice de suicídios de jovens nos EUA, que fizeram uso da Ritalina por tempo prolongado e tiveram a medicação cortada por determinação do governo, inclusive, a Hillary Clinton, quando ainda senadora, proibiu a venda e uso dessa droga no estado dela. Li coisas impressionantes sobre essa droga, até que ela causa infertildade e resolvi e determinei que meu filho não precisava dela! Hoje, ele não toma medicação nenhuma. Tento ajudá-lo no que posso e aprendi a lidar e conviver com ele assim, do jeitinho que ele é: estabanado, distraido, ativo, saudável, comilão, educado, carinhoso, um amor de menino, esse é meu filho!"

Agora, me digam, como explicar pra minha mãe 

que Ritalina não é confiável, e que ela pode me 

perder de vez se me dar essa droga?



Meu Deus, me ajude, já que é o único a quem posso recorrer se minha mãe não me ouvir. DX

Update: Não consegui convencer minha mãe. Ela usou um artifício muito difícil de ser detido por filhos, o "Eu sei o que estou fazendo. Apenas teste uma vez, se eu ver algo errado, suspende o uso." Infelizmente, ela também está de mau-humor e TPM (Temporada Para Matança), então a minha resposta não pode ser usada. Qual resposta? Esta:
- Eu sei, mas as drogas ilícitas, só usadas uma vez, já viciam ou fazem um belo estrago. Se eu bater um carro uma vez, os problemas vêm todos de uma vez, não esperam uma segunda batida pra surgir. E se, numa só usada, eu ter algum problema gravíssimo, a senhora vai se culpar.

Afinal, o que ela iria preferir (e isto vai pra todas as mães):
Morrer depois ou ANTES de mim? 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Porque eu gosto de... Twincest

Os leigos em inglês (ou simplesmente os inocentezinhos) devem estar se perguntando: O que Twincest significa? Bem, depende de como você vê... Ou é:
É uma coisa maravilhosa...
 Ou:
Ele dá um novo significado à frase "Vá se foder"
Já devem ter entendido, né? Antes eu não gostava de incesto, apenas respeitava, até que conheci NejiHina (mas não gostava tanto, na verdade, faz tempo que não leio uma fic NejiHina...).
Eu fiquei no Yaoi por um tempo, até que encontrei Twincest de Saga e Kanon. Né bonitinho? owo
Até tem uma autora do FF.net que gosta tanto que praticamente todas as suas fics são deles, e todas de Twincest! Tem, não só de Saga e Kanon, mas também de Hades e Poseidon o.O e de Hypnos e Thanatos (prefiro o Hypnos, é mais fofinho :3).
Bem, o principal é Yaoi (quem começa a gostar de twincest quase sempre começa pelo Yaoi), mas tem outros.
Quais? Bem, tem o Hétero! Mas eu não conheço muito desses. Já ouvi falar de Angel Sanctuary, que o casal principal é incestuoso, mas não assisti, só ouvi falar da história (que não lembro agora e.e). O Twincest hétero que eu gosto é de Vocaloid: Rin e Len, ou Kagaminecest.
Quero dizer, eles não são exatamente irmãos, são dois lados de um espelho (Rin = Right (direita), Len = Left (esquerda)), mas eu gosto de imaginar que são gêmeos, sim, e muita gente pensa o mesmo!
Ah, Kagami é espelho, pra confirmar a teoria dos dois lados do espelho.
Err, não sei mais o que falar :D Então vou falar da temperatura. Não do clima, mas das histórias. É, do clima das fanfics.
Eu sei que muita gente gosta de um shounen ai, ou shoujo ai, ou aquela coisa bem leve, romântica e com quilos de glicose. Mas eu não.
Prefiro histórias românticas com comédia, ou com hentai, ou com terror, ou com mistério. Se ser dramático (fazendo as pessoas chorarem) ou puro romance, eu detesto. Não desce.
Aí abaixo, os níveis que eu gosto:
Amor de infância, aquela fic cutie
Amizade pura, amor fraternal nem tão puro (misturado com um belo de um amor platônico e incestuoso)
Namoro é o objetivo maior
Hentai! O pessoal não gosta tanto, apesar de botar um bocado (em boa parte dessas fics, a menina engravida e a bebê nasce sem problemas... Sem comentários), mas eu adoro! E não só em twincest, okay?
O último tipo é Yuri, mas não achei muito disso sem ser pesado. E isso é um blog de família mentira, cheguei até a encontrar imagens de pôneis (My Little Pony) prestes a fazer... Coisas, numa cama. Pobre de meus olhos...
Só encontrei de yuri leve a versão gender bender de Hikaru e Kaoru, de Ouran. Ficou fofa! :3
Bem, só tenho mais algumas imagens que pretendia colocar aqui, mas não vi motivo, então vou deixar no final. Tudo Kagaminecest.





Ah, se tiverem problema por isso, tô pouco me importando. Na verdade, tudo que a gente diz ser horrível sem ser tanto assim, acaba acontecendo. Com quem? Os próprios filhos. Então não se surpreenda, se detestar e dar a vida pra acabar com o incesto, e seus próprios filhos começarem a fazer isso.
Isto é somente minha opinião, e já é tão difícil passar minha opinião pra fora, que eu ter feito esse texto já é uma vitória.
Não, eu não pratico. Não tenho irmãos gêmeos (na verdade, tive, mas eram bem mais novos que eu e sofreram aborto espontâneo, então...), e se tivesse um gêmeo, não sei se faria isso. Dependeria muito da situação. Se meus irmãos fizessem isso, talvez eu brincasse com isso, mas apoiaria. E com meus filhos também, meus amigos, qualquer conhecido.
É tão bom ser mente aberta, e não ter que criticar tudo só por não gostar e não entender (o que raramente acontece comigo, já que procuro entender não só as pessoas, mas os fatos da vida e o que leva isso a acontecer)...
Soph no Kissus! :3

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Fear Garden - Vocaloid

Desculpem a demora, é que agora é a vez de Fear Garden, uma música que Kagamine Rin canta. É meio pesada, então não continue a ler se for sensível a sangue e pessoas mutiladas (o que eu não sou :D).
Fear Garden - Kagamine Rin é o mais legal de ver, já que mostra as letras em romaji (sabe das letrinhas em japonês, de kanji, katakana e hiragana? Romaji é uma das formas de nós entendermos como se pronuncia cada uma) e a tradução em inglês. Não achei em português, uma pena. Vou dizer o que acontece no video, para terem uma ideia do que acontece, pra quem morre de medo.
Basicamente, o video começa com ela cortando alguém, todo mundo acha que é o Len (vai se ver muitas vezes esse gif), e depois contando, bem, braços. Depois plantando um bracinho num vaso, tipo jardinagem macabra. Por isso o nome, "Jardim do Medo".
Depois ela olha o jardim todo florido de braços, toda feliz. É como se as unhas (que são sempre coloridas, até a dos meninos!) fossem as pétalas, ou os dedos inteiros mesmo, considerando que tem uma parte que um dedo cai quando Rin está admirando a mãozinha (como quando você dá uma flor pra sua namorada e ela cheira, pra depois te olhar agradecida. Por favor, não passe a ver essa cena mentalmente, senão a garota vai ficar preocupada com você ao te ver assustado só porque ela estava cheirando uma florzinha.).
Depois mostra as vítimas dela:

  1. Kagamine Len - Unhas amarelas.
  2. Hatsune Miku - Unhas verdes.
  3. Kaito - Unhas azuis.
  4. Meiko - Unhas vermelhas.
  5. Gakupo - Unhas roxas.
  6. Teto (que não é vocaloid, é uma UTAU, mas todos estão nem aí, e ela continua aparecendo em videos e fanfics) - Unhas rosas.
  7. Akita Neru - Unhas amarelas.
  8. Yowane Haku - Unhas brancas.
Aparentemente, nenhum dos amigos de Rin sabe do jardinzinho dela, como quando ela diz:
I cannot say anything about my secret garden. I cannot tell anyone about my secret garden. / Eu não posso dizer nada sobre meu jardim secreto. Eu não posso dizer a ninguém sobre o meu jardim secreto.
 Depois da parte sobre a mão que ela fica admirando, que eu já comentei (o dedo caindo que nem uma pétala, sabem?), mostra os amigos sendo atacados (não chegaram a realmente perder os braços no video, mas dá pra ver o sangue).

  1. Len atacado com a mão no ombro, mas ainda com os dois braços. Talvez Rin ainda não tenha terminado o serviço.
  2. Miku já sangrando, mas ainda com os braços.
  3. Kaito com a mão no olho (talvez Rin o atacou primeiro ali pra poder tirar o braço em paz).
  4. Meiko sendo estrangulada, ou dominada pela mão de Rin no pescoço, prestes a perder um dos braços.
  5. Gakupo prestes a ser atacado.
  6. Teto chocada, morrendo de medo. Que nem quando um maluco persegue você e um amigo, e ele acaba superventilando. A menina tá só um pouco machucada.
  7. Haku pega de surpresa.
  8. Neru atacada, chorando, sangrando, mas ainda com os braços.
  9. Rin admirando seu trabalho.
Depos mostra uma sequencia, mostrando que realmente ninguém suspeitava da obsessão dela, e que ela disfarçava perfeitamente isso.
Only lies, there are only lies here. / Apenas mentiras, há apenas mentiras aqui.
 Abaixo, algumas outras imagens. Mais uma vez, não são minhas, basta colocar Fear Garden no DeviantArt e vão encontrar seus donos.


Não tenho certeza do pensar dessa imagem, se ela se cortou sozinha e morreu por isso, ou se alguém resolveu compartilhar a mesma obsessão com ela.


Bem, é isso. Espero que gostem!